O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade

Sábado, 8h30 da manhã. O início de uma tradição que deve perdurar pelas próximas gerações. Wagner pega Vicente e o leva à padaria. Eu… bom, eu ainda estou na cama. Acordei duas vezes durante a noite para amamentar e embora estivesse acordada, continuei de preguiça.

Me vi ali sozinha… aquela cama todinha pra mim. O leito que às vezes abriga nós três, sendo os outros dois ocupantes bem espaçosos.

O que fazer?

Não tive dúvida, mergulhei num salto e deitei de atravessado, quase que formando uma estrela… Teria uns 20 minutos só meus. Fiquei pensando se conseguiria cochilar, se deveria apenas ficar ali aproveitando todo o espaço, sem nenhuma preocupação. Mas, como boa capricorniana que sou, sem perceber e em poucos minutos, lá estava eu: Posição fetal pensando no trabalho… e quanto menos espero, meus meninos lindos estão de volta!

Mais sorte na próxima semana!